Iraque, Síria, Catar, Sudão, Líbia e o conflito de Nagorno-Karabakh (entre Armênia e Azerbaijão) representam alguns dos exemplos recentes de envolvimento internacional do país
É possível que a interação ocorra sobre novas bases. Não apenas em função do passado recente de diferenças entre Obama e Netanyahu, mas porque o próprio Partido Democrata está em processo de mudança – assim como a sociedade norte-americana.
Naftali Bennett se consolida na cola do primeiro-ministro a cada nova pesquisa. De acordo com os dois levantamentos mais recentes dos canais 13 e 12, ele alcançaria 24 e 22 cadeiras no Knesset, respectivamente.
Os turcos têm financiando mercenários para defender seus interesses na Síria, na Líbia e em Negorno-Karabakh, a região do Cáucaso em disputa entre Azerbaijão e Armênia.
A Autoridade Palestina e o Hamas se uniram na condenação a dois países árabes que reconheceram simplesmente um fato da realidade: Israel existe e não é um estado transitório, um país que o tempo, guerras, terrorismo ou seja lá o que for irão apagar do map
O principal fiador da aproximação entre essas duas monarquias e os israelenses é o projeto de expansão e hegemonia regional do ator xiita e não-árabe mais importante e ameaçador do Oriente Médio: o Irã.
De acordo com a pesquisa mais recente, é possível notar que as duas principais lideranças políticas que se enfrentaram ao longo de três rodadas eleitorais em menos de um ano se enfraqueceram.
Empurrar o país de volta às urnas representaria, também, uma maneira de amplificar a percepção quanto ao fracasso político do atual governo de coalizão.
O acordo com os EAU funciona como uma espécie de saída honrosa a Netanyahu, uma vez que vem sendo divulgado um suposto compromisso dos israelenses de, em troca da normalização das relações, abrirem mão do projeto de anexação da Cisjordânia/Judeia e Samári
O interesse no assunto, a necessidade de conteúdo e a grande velocidade dos elementos pode explicar, parcialmente, as conclusões rápidas baseadas em nenhum fato. Mas esta é a diferença entre a irresponsabilidade de alguns e o profissionalismo e competênci
Neste momento, um terço de toda a população economicamente ativa (PEA) está desempregada. De acordo com o Financial Times, as perdas acumuladas pelo Banco Central, o "Banque du Liban", chegaram a 49 bilhões de dólares, valor equivalente a 91% da p
A bola está com o Hezbollah. A depender das dimensões de seu projeto de ataque, é provável que Israel dê por encerrada esta rodada. Até porque uma guerra aberta neste momento não interessa a ninguém.
Além de se ver livre de Gantz e da turma do Azul e Branco, Benjamin Netanyahu tem outra razão para buscar uma nova eleição: na semana passada, a Corte Distrital de Jerusalém determinou que a fase testemunhal do julgamento do primeiro-ministro deverá começ
Uma nova eleição neste momento causaria ainda mais gastos públicos e, claro, ainda mais desgaste. É um ciclo que só se interromperá com a o fim da pandemia e com a retomada do crescimento econômico.
O regime não vai cair sem reagir. Para além da estratégia de hegemonia regional, sua prioridade mais básica é a manutenção da própria existência
Ninguém nos círculos relevantes da política e da defesa de Israel concebe permitir ao Irã o direito da dúvida. O futuro do país não pode ser, portanto, definido pela boa vontade do regime iraniano.
Benjamin Netanyahu pode simplesmente culpar Benny Gantz, Gabi Ashkenazi e todos os ministros do Azul e Branco que teve de engolir em seu governo como os culpados pelo projeto não ter seguido adiante
Palestinos e opositores ao projeto anunciado por Netanyahu (a partir da divulgação do chamado "Acordo do Século" em janeiro pelo presidente Donald Trump) usam o termo "anexação". Os israelenses e a atual administração em Washington se refe
Não gosto de fazer apostas, mas vamos lá (acho que cabe neste caso): por todo este cenário, creio que Netanyahu não irá levar adiante o projeto integralmente.
A situação é dramática. Mesmo num ambiente anterior à pandemia, o resultado econômico já não superava 1% ao ano no período dos últimos cinco anos.
A liderança responsável e competente da primeira-ministra Jacinda Ardern é um exemplo silencioso em meio ao populismo destrutivo e barulhento que se impõe em muitas partes do mundo neste momento.
Os protestos em massa contra o racismo representam ameaça direta ao "Producerism". E assim Steve Bannon partiu para o contra-ataque apelando ao imaginário mais óbvio e de fácil entendimento de seu público
Enquanto isso, a atual administração da Casa Branca vai pelo caminho óbvio: dedica-se a apontar excessos e os atos de vandalismo, de forma a desviar-se do foco da discussão.
Moscou se reafirma como protagonista no Oriente Médio. Encontro também fortaleceria presidente Mahmoud Abbas
O intercâmbio e a coordenação entre as forças israelense e palestina na Cisjordânia são responsáveis pela manutenção da relativa calma no território e também em Israel
O cenário vai ser organizado pelo governo de forma a apresentar a narrativa única, colocando a conta do caos e do atraso na pandemia e no isolamento social.